A MORTE COMO DEFINIÇÃO DE CAMINHOS O diálogo com a morte é uma constante da profissão médica, por isso, o autor Carlos Frederico de Almeida Rodrigues, médico neurocirurgião, ao perceber que esse diálogo teria de ser transposto para o nível filosófico, transformando a angústia da chegada na serenidade da espera, busca e obtém o grau de Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Este livro é o texto da dissertação com que o autor obteve esse grau, e noticia brilhantemente como a profunda reflexão sobre o fenômeno da morte, iluminada principalmente pela filosofia de Levinas, pode representar um poderoso fator de revisão dos equívocos de uma medicina que se pretende curativa mas que só pode/deve ser voltada para o cuidar do paciente.
Leitura obrigatória só para quem vai morrer um dia...
Eder Rodrigues.
